quinta-feira, 11 de julho de 2013

E se o tempo não levar tudo o que tem de levar?
E se tudo permanecer como era?
Quem vou ser eu?
O que vai ser de mim a viver com esta inquietação no meu peito?
O que seremos nós, meros viajantes passageiros na vida um do outro?
O que será do sentimento que cresceu de forma tão intensa em mim?
E se o tempo não levar tudo o que tem de levar?
E se eu continuar a amar-te sem que tu o saibas?
E se tu soubesses iria mudar alguma coisa?
Ó tempo cruel, porque não levas tudo para longe de mim?

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