Metamoforses em mim
São constantes e inesperadas.
São princípios do que não tem fim,
De ansias tão desejadas.
Tranformações permanentes
Vividas intensamente.
São eternos presentes
Agradecidos profundamente.
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Ela prepara-se para sair.
Coloca a maquilhagem sobre a mesa.
Espalha a base sobre o rosto e esconde ao máximo as olheiras que denotam sua falta de sono.
Pega no lápis e tenta colocar um olhar mais alegre.
Um pouco de batom também lhe é útil.
Simples. E pronta para sair.
Volta para trás. Abre a caixa. Tira de lá o sorriso para enfrentar mais um dia.
Maquilhagem de falsa beleza.
Sorriso de falsa felicidade.
E no final do dia a maquilhagem desapareceu e o sorriso volta para dentro da caixa.
Amanhã é um novo dia e ela vai precisar deles de novo.
Coloca a maquilhagem sobre a mesa.
Espalha a base sobre o rosto e esconde ao máximo as olheiras que denotam sua falta de sono.
Pega no lápis e tenta colocar um olhar mais alegre.
Um pouco de batom também lhe é útil.
Simples. E pronta para sair.
Volta para trás. Abre a caixa. Tira de lá o sorriso para enfrentar mais um dia.
Maquilhagem de falsa beleza.
Sorriso de falsa felicidade.
E no final do dia a maquilhagem desapareceu e o sorriso volta para dentro da caixa.
Amanhã é um novo dia e ela vai precisar deles de novo.
quarta-feira, 8 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Não sou uma princesa
Porque é que eu não sou uma princesa?
Porque não tenho um lindo vestido.
Porque não tenho uma coroa.
Porque não tenho um castelo.
Porque podia ter o melhor principe que existe, mas também não tenho.
Porque não tenho um lindo vestido.
Porque não tenho uma coroa.
Porque não tenho um castelo.
Porque podia ter o melhor principe que existe, mas também não tenho.
sábado, 28 de março de 2015
Gritos mudos em sonhos tão escuros
Gritos de dor.
Gritos cortantes.
Gritos de pavor.
Gritos constantes.
Gritos mudos
Em sonhos tão escuros.
Gritos de amor.
Gritos profundos.
Gritos de clamor.
Gritos imundos.
Gritos mudos
Em sonhos tão escuros.
Gritos dentro de mim.
Gritos esmagadores.
Gritos sem fim.
Gritos libertadores.
Gritos mudos
Em sonhos tão escuros.
São gritos guardados, bem dentro de mim.
Gritos cortantes.
Gritos de pavor.
Gritos constantes.
Gritos mudos
Em sonhos tão escuros.
Gritos de amor.
Gritos profundos.
Gritos de clamor.
Gritos imundos.
Gritos mudos
Em sonhos tão escuros.
Gritos dentro de mim.
Gritos esmagadores.
Gritos sem fim.
Gritos libertadores.
Gritos mudos
Em sonhos tão escuros.
São gritos guardados, bem dentro de mim.
sexta-feira, 27 de março de 2015
Hoje, mesmo não estando contigo
Senti o teu cheiro em mim.
Minha memória coloca-me em perigo
Levando-me cativa para fora de mim.
Esse teu cheiro maravilhoso
Invadiu todo o meu ser.
Para mim é como algo poderoso
Só ele me consegue enlouquecer.
E eu não estou perto de ti
Nem oiço mais a tua voz.
Mas, o teu coração consigo senti-lo aqui
Criando ligações entre nós.
O buraco que tenho no peito
Ninguém conseguirá tapar.
E encostada no meu leito
É só de ti que me consigo lembrar.
Mesmo não estando contigo
Invades todo o meu ser.
O teu coração sinto-o aqui
És só tu quem quero amar.
Senti o teu cheiro em mim.
Minha memória coloca-me em perigo
Levando-me cativa para fora de mim.
Esse teu cheiro maravilhoso
Invadiu todo o meu ser.
Para mim é como algo poderoso
Só ele me consegue enlouquecer.
E eu não estou perto de ti
Nem oiço mais a tua voz.
Mas, o teu coração consigo senti-lo aqui
Criando ligações entre nós.
O buraco que tenho no peito
Ninguém conseguirá tapar.
E encostada no meu leito
É só de ti que me consigo lembrar.
Mesmo não estando contigo
Invades todo o meu ser.
O teu coração sinto-o aqui
És só tu quem quero amar.
quinta-feira, 19 de março de 2015
Meu coração tão apertado
Faz doer todo o meu ser.
Meu espírito está magoado
Por não te puder ter.
Meus olhos brotam lágrimas
De desespero sem fim.
Da minha vida rasgaram as páginas
Onde havia escrito que estavas ao pé de mim.
Minha alma
Já só pede a tua.
Pois só ela me acalenta e acalma
Nesta noite sem lua.
A escuridão atravessa tudo o que sou
Sem ti não me reconheço.
Tua vida em mim pousou
Sem ti eu entristeço.
Força já não tenho,
Já não sei mais lutar.
Por tudo o que passamos
Já só sei que te estou a amar.
Faz doer todo o meu ser.
Meu espírito está magoado
Por não te puder ter.
Meus olhos brotam lágrimas
De desespero sem fim.
Da minha vida rasgaram as páginas
Onde havia escrito que estavas ao pé de mim.
Minha alma
Já só pede a tua.
Pois só ela me acalenta e acalma
Nesta noite sem lua.
A escuridão atravessa tudo o que sou
Sem ti não me reconheço.
Tua vida em mim pousou
Sem ti eu entristeço.
Força já não tenho,
Já não sei mais lutar.
Por tudo o que passamos
Já só sei que te estou a amar.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Há lugares em que a terra "nos chama"
Em que o vento arrasta-nos para dentro de si,
Há lugares que o coração sente que "são nossos"
Em que os cheiros nos consomem (mesmo sem nos apercebermos).
Há lugares que são como o topo do mundo
Em que a liberdade é quase animalesca.
Há lugares que são para sempre.
Lugares que a memória jamais deverá apagar.
Em que o vento arrasta-nos para dentro de si,
Há lugares que o coração sente que "são nossos"
Em que os cheiros nos consomem (mesmo sem nos apercebermos).
Há lugares que são como o topo do mundo
Em que a liberdade é quase animalesca.
Há lugares que são para sempre.
Lugares que a memória jamais deverá apagar.
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Ao abrir o baú das recordações
Muitas são as coisas que lá estão.
Entre elas há conversas que ficaram perdidas no tempo
Quase que lançadas ao vento.
Há sorrisos esquecidos
Assim como as promessas trocadas.
Há esperanças que jamais serão alcançadas.
Há caminhos traçados para onde já não há viagem.
E, lá dentro do baú, residem sentimentos de outrora.
Ao fechar a caixa, tudo fica guardado
E quando a abro tudo passou ao lado...
Muitas são as coisas que lá estão.
Entre elas há conversas que ficaram perdidas no tempo
Quase que lançadas ao vento.
Há sorrisos esquecidos
Assim como as promessas trocadas.
Há esperanças que jamais serão alcançadas.
Há caminhos traçados para onde já não há viagem.
E, lá dentro do baú, residem sentimentos de outrora.
Ao fechar a caixa, tudo fica guardado
E quando a abro tudo passou ao lado...
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